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Triceratops.


DADOS DA FERA. 

NOME: Triceratops significa "rosto com três chifres

Nome Científico: Triceratops horridus 

TAMANHO: até 9 m de comprimento e 3 m de altura 

Peso: Cerca de 6 toneladas 

 Alimetação: todo tipo de plantas 

Época: Cretáceo 

QUANDO VIVEU: entre 66 e 70 milhões de anos atrás, na América do Norte

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA.

Filo: Chordata 

Classe: Reptilia

Superordem: Dinossauria 

Ordem: Ornithischia

Subordem: Marginocephalia

Infraordem: Ceratopsia 

Família: Ceratopsidae 

Género: Triceratops

 Este dinossauro com chifres tinha o tamanho de dois carros e pesava tanto quanto cinco rinocerontes.
O tricerátopo (Triceratops horridus, do latim "cabeça com três chifres") foi um tipo de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu no fim do período Cretáceo, principalmente na região que é hoje a América do Norte.
O Triceratops possuía enormes chifres e, ao que se sabe, foi o maior de todos os dinossauros com essa característica.
O Triceratops era grande e muito forte. Além do chifre pequeno e grosso no nariz, tinha também um sobre cada olho, estes chegando a medir 1 m. Provavelmente utilizava os chifres compridos como arma. Quadrúpede, o Triceratops possuía pernas grandes e largas como pilares. As da frente eram especialmente fortes porque precisavam sustentar sua ampla e pesada cabeça.
Os Triceratops provavelmente vivessem em enormes bandos, os quais possuíam uma escala hierárquica com machos disputando posições e direitos de acasalamento, porém em situações de ataque de algum predador, acredita-se que se juntavam de forma defensiva contra o predador, formando uma "parede" de escudos e chifres contra o oponente, com os filhotes fracos e doentes no interior dessa "muralha.”
A descoberta do primeiro crânio de tricerátopo ocorreu em 1888 em Denver, no estado americano do Colorado. Já em 1889, um ano após a descoberta, Othniel Charles Marsh fez a nomeação oficial da espécie.
É um dos dinossauros mais conhecidos do público, tendo aparecido no filme Jurassic Park de Steven Spielberg. Nos EUA, é um dos símbolos oficiais do Wyoming.
Há indícios que, na verdade, o Triceratops seja a versão jovem do torossauro, porém ainda não há provas irrefutáveis.


Descrição.

O Triceratops é o maior animal de sua família. As características principais deste dinossauro são, sem sombra de dúvidas, a presença de dois enormes chifres e um pequeno chifre acima do nariz e seu majestoso e resistente folho (a estrutura semelhante a um escudo, acima da nuca). A função destas estruturas é alvo de debates: uns dizem que são armas contra seus predadores; outros dizem que eram usadas para atrair as fêmeas, na época da reprodução. O crânio também era colossal: tinha mais de 2 metros de comprimento, pondo este dinossauro na ala das maiores cabeças do reino animal. Os olhos se encontram nas laterais da cabeça, isso lhes garantia uma visão mais complexa do seu redor. Além do que já foi descrito, este animal era, ainda, provido de um bico (semelhante ao de um papagaio), possivelmente usado para rasgar os vegetais, os quais se alimentava.
Ao contrário do que certas mídias revelam, as pernas dos Triceratops não ficavam ao lado do corpo, com num lagarto ou tartaruga. Como todo dinossauro quadrúpede, as pernas se projetavam como colunas do corpo para o chão, tal como um rinoceronte ou uma girafa, o que o auxilia numa fuga ou em um combate.

COURAÇA PROTETORA.

A enorme couraça óssea que o Triceratops possuía em volta do pescoço protegia seus ombros, permitindo-lhe resistir aos violentos golpes de outros dinossauros. Embora não se saiba ao certo de que cor eram esses animais, alguns cientistas acham que a couraça do Triceratops era vivamente colorida. Sendo tão bem "armado", ele não necessitava ser verde ou marrom para camuflar-se. Mas a couraça colorida servia para atrair as fêmeas.

BICOS E DENTES.

O Triceratops abocanhava brotos e folhas com seu bico semelhante ao do papagaio e os triturava com as fileiras de dentes do fundo da boca. Quando eles se estragavam, nasciam dentes substitutos.

CABEÇA COM CHIFRES.

Em sua sólida cabeça, o Triceratops possuía três chifres: um sobre cada olho e o terceiro sobre o nariz. Os chifres serviam de defesa contra caçadores, como o Tyrannosaurus rex. Também era útil para lutar com machos rivais, na disputa pelas fêmeas antes do acasalamento.

Chifres: defesa ou ostentação?

Desde sua descoberta, o Triceratops foi descrito como uma criatura que usava seus chifres para defender-se dos rivais e ou predadores. Esse fato foi somado com sua co-existência com o Tyrannosaurus rex Desde então, são famosas as cenas que mostram esses dois pesos-pesados se enfrentando em duelos selvagens de vida ou morte. Mas será que ele realmente usava seus chifres como defesa? Segundo estudos, essas estruturas poderiam ter várias funções. Algumas antigas, como a que diz que eram pontos para reforço dos músculos das mandíbulas (teoria descartada), até as mais recentes, como a que diz que os chifres eram usados para atrair fêmeas de sua espécie. Robert Bakker (e uma pesada parte de estudiosos) sugeriu que eram sim usadas para combate com predadores. Como prova, pode-se citar o achado de uma pélvis de Triceratops contendo marcas de dentes, atribuídas a um Tyrannosaurus. Aparentemente, essas marcas foram feitas quando o animal estava vivo (provando uma relação de predador-presa).
Outros afirmam que esses chifres eram frágeis demais para serem jogados contra uma massa de carne de 7 toneladas. Eles atribuem o uso destas estruturas ao acasalamento. Segundo eles, esses chifres eram ameaçadores o suficiente para desencorajar o ataque de predadores.
Quando ao folho, cogita-se a hipótese de que eram usados para auxiliar na regulagem térmica desses animais, como as placas ósseas dos Stegosaurus.
Foi sugerido, ainda, que os chifres poderiam indicar um disformismo sexual da espécie.
Atualmente, achados mostram crânios deste animal danificados, e os agressores não são tiranossauros ou qualquer outro terópode, mas sim outro Triceratops. A cena já era descrita antes da descoberta: uma feroz disputa entre dois machos. Essa é a prova de que, pelo menos dentro da sociedade, os chifres eram usados como ferramenta de combate.

UM TERRÍVEL INIMIGO.

Mesmo dinossauros grandes como o Tyrannosaurus rex teriam pensado duas vezes antes de atacar o Triceratops, porque ele podia machucar seriamente os adversários com seus chifres
afiados. Além disso, o Triceratops era bem protegido contra as investidas inimigas. Sua couraça óssea era uma ótima defesa contra dentes e garras afiados e sua pele grossa apresentava duros calombos espalhados pelas costas. O Triceratops podia correr para atacar o inimigo a uma velocidade de até 35 km/h. A investida desses dinossauros parecia como de um rinoceronte era assustadora o bastante para afugentar muitos inimigos predadores.

BATALHA FEROZ.

Os machos provavelmente travavam lutar para escolher o líder do bando e atrair as fêmeas. Mas não usavam os chifres para ferir. Ao invés disso os adversários atacavam um ao outro com a cabeça trançando os chifres numa luta feroz. A couraça óssea no pescoço deixava o Triceratops protegido contar as cabeçadas do rival. Cientistas já acharam couraças danificadas, revelando que aquelas batalhas entre os machos podiam ser violentas a ponto de causar ferimentos.

Cultura popular.

O Triceratops é um dos mais famosos dinossauros, tanto que é considerado pelos fãs de filmes de dinossauros, o eterno adversário do Tiranossauro Rex. Seus grandes chifres e seu impressionante folho transformaram esse dinossauro em um "touro pré-histórico". Entre suas aparições, pode-se destacar os dois primeiros filmes da série Jurassic Park, uma continuação paralela de King Kong, O mundo perdido, etc. Foi utilizado também na primeira temporada da série Mighty Morphin Power Rangers, como animal protetor do primeiro ranger azul, Billy.
O Triceratops também teve aparições nos videogames, como em Turok, Dino Crisis 2, Paleoworld, Carnivores, Jurassic Park Operation Genesis, Jurassic park Warpath. A personagem Saura de Em Busca do Vale Encantado também era um Triceratops.

Esqueleto.


Retirado do site: http://www.angelfire.com/ar/paccanaro/tricerat.html

http://www.avph.com.br/triceratops.htm

http://pt.wikipedia.org/wiki/Tricer%C3%A1topo

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To'kustar.

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Tanto nas versões dos jogos como na animação o Corredor Infinito tem a mesma característica, faz parte de um plano alternativo. O Corredor Infinito apareceu no jogo Castlevania: Curse of Darkness, e ele só podia ser aberto com o sangue de um Belmont, e ele é cheio de plataformas flutuantes e o chefe dessa área é o Dullahan . Já na animação o Corredor Infinito ganhou um destaque maior, servindo como corredor para diversas realidades, através do espaço tempo. Podendo ir para o céu ou inferno ou até mesmo para outros mundos distantes como outros jogos da Konami, histórias em quadrinhos e até filmes. Segundo Saint Germain "O Corredor Infinito é uma rota para muitos outros mundos, e certamente é possível que um deles seja o Inferno. No entanto, na experiência daqueles de minha especialidade, é na verdade um sistema de portas para outras terras, separadas de nossos próprios por espaço e tempo. Portais para o Corredor são poucos e distantes entre si, e eles entram e saem da existência. &

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Anhanguera.

O Anhanguera ou Ornithocheirus era um dos maiores pterossauros que já existiram, possuía uma envergadura de aproximadamente 13 metros, seu corpo esticado em voo chegava a ter mais de 3,5 metros, no solo pousado sua altura chegava a mais de 1,5 metros e chegaria a pesar mais de 100kg; Ele viveu no período Cretáceo, nos atuais Brasil e Inglaterra. Acredita-se que com seus dentes afiados ele se alimentava de peixes nas costas brasileiras e faria uma migração anual para se acasalar na região da atual Inglaterra. No começo do período de Cretáceo, os pterossauros pequenos começaram a crescer e atingir tamanhos como o do Ornithocheirus ou Anhanguera. O Anhanguera teve a área de asa de um aeroplano pequeno, contudo por causa de seus ossos ocos, seu corpo pesava menos que a de um humano provavelmente. Suas asas foram feitas de pele estirada entre um dedo comprido enorme, e seu tornozelo. Correntes de ar ascendentes foram usadas para que o Anhanguera pudesse voar por centenas de quilômetros se