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O Escaravelho do Diabo.


Ficha técnica.

Autor: Lúcia Machado de Almeida

Idioma: português

País: Brasil

Assunto: ética e cidadania

Gênero: suspense Série

Coleção: Vaga-Lume 12ºedição

Ilustrador: Mario Cafiero

Arte de capa: Mario Cafiero

Editora: Ática

Lançamento: 1972

Sinopse.
“O Escaravelho do Diabo” é um clássico livro brasileiro lançado em 1972 na coleção Vaga-Lume. Foi escrito por Lúcia Machado de Almeida e ilustrado por Mario Cafiero, até hoje foram feitas vinte e seis edições deste livro. Foi selecionado para o Programa Nacional de Biblioteca da Escola em 1999. Trata-se de um livro de histórias policiais, em que a história gira em torno de assassinatos seguidos. As vítimas são todas ruivas legítimas, com a coloração capilar que lembra o fogo. Antes de morrer recebem um estranho pacote embrulhado, que contém dentro um escaravelho e que depois descobrem o nome cientifico que parece anunciar sua morte. Tudo começa com o assassinato de Hugo. Seu irmão Alberto, estudante de medicina, com a ajuda de Inspetor Pimentel e subinspetor Silva resolvem solucionar o mistério. Em uma de suas buscas pelo assassino de seu irmão e de outros ruivos da cidade, Alberto conhece Verônica, uma simpática senhorita que vive na pensão de Cora O’Shea, a partir disto, Alberto se vê dividido entre solucionar o mistério da morte de seu irmão, ou conquistar o amor de Verônica.

Personagens principais.  
Alberto: Estudante de medicina, um dos solucionadores do crime, irmão de Hugo .

Verônica: Hospede da pensão de Cora O'Shea, estudante de música.

Mr. Graz: Suíço, professor de línguas, muito amigo de verônica, hóspede de Cora O'Shea.

Inspetor Pimentel: Inspetor que cuida do caso de Hugo, e das outras vítimas. 

Rachel Saturnino: Única sobrevivente aos ataques do "inseto". Tem ciúmes de Verônica com Alberto

Cora O'Shea: Irlandesa dona da pensão.Mãe de Clarence O'Shea. 

Mr Gedeon: Americano, hóspede de Cora O'Shea. 

Sub-inspetor Silva: Ajudante do Inspetor Pimentel e Alberto, aparece pouco no livro. 

Elza: Copeira da pensão de Cora O'Shea, uma das suspeitas do crime mas prova inocência.

Retirado do site: http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Escaravelho_do_Diabo

http://forum.angolaxyami.com/livros-o-melhor-da-literatura/39249-livros-para-todos-infanto-juvenil-o-escaravelho-do-diabo-lucia-machado-de-almeida-colecao-va.html

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Chicote Estrela da Manhã.

Apareceu pela primeira vez no primeiro Castlevania em 26 de setembro de 1986, com o seu usuário o grande caçador de vampiros Simon Belmont. O chicote Estrela da Manhã é uma arma recorrente que apareceu em vários jogos da série Castlevania , sendo que em alguns jogos é a forma mais poderosa do Vampire Killer . Nos jogos antigos ele era um power up em formato de cristal ou chicote que elevava sua arma para o próximo nível. O chicote Estrela da Manhã consiste numa corrente de metal mais longo que outros chicotes da série, terminando com sua ponta com uma bola de ferro de metal cheia de espinhos. Quando esse chicote encostava em criaturas das trevas , essas criaturas explodiam, sendo essa a melhor arma contra as criaturas das trevas e inclusive contra o próprio Drácula. Imagem do Google

To'kustar.

  Os To’kustars são criaturas humanoides gigantes com uma cor padrão voltado para o branco e o vermelho e possuem uma enorme crista na cabeça e têm seu nascimento durante tempestades cósmicas. Apesar do seu enorme tamanho os To’kustars são seres gentis e protetores, vivendo sozinhos na borda da galáxia para proteger ela de ameaças vindas do além. Poderes e fraquezas. Os poderes do To’kustars são a sua força, podendo arremessar objetos para fora da atmosfera de planetas, super resistência a variações de temperaturas extremas devido as suas viagens pela galáxia, pode respirar e sobreviver no vácuo do espaço, tem capacidades de voo, uma durabilidade e velocidade elevadas e pode disparar raios cósmicos de sua mão direita ao cruzar os braços tendo força o suficiente para destruir pequenos planetas, podendo ter outros ataques com energia cósmica desconhecidos. Apesar desses grandes poderes os To’kustars apresentam fraquezas que podem ser exploradas por outras espécies alienígenas sendo elas

O que é o Corredor Infinito de Castlevania?

Tanto nas versões dos jogos como na animação o Corredor Infinito tem a mesma característica, faz parte de um plano alternativo. O Corredor Infinito apareceu no jogo Castlevania: Curse of Darkness, e ele só podia ser aberto com o sangue de um Belmont, e ele é cheio de plataformas flutuantes e o chefe dessa área é o Dullahan . Já na animação o Corredor Infinito ganhou um destaque maior, servindo como corredor para diversas realidades, através do espaço tempo. Podendo ir para o céu ou inferno ou até mesmo para outros mundos distantes como outros jogos da Konami, histórias em quadrinhos e até filmes. Segundo Saint Germain "O Corredor Infinito é uma rota para muitos outros mundos, e certamente é possível que um deles seja o Inferno. No entanto, na experiência daqueles de minha especialidade, é na verdade um sistema de portas para outras terras, separadas de nossos próprios por espaço e tempo. Portais para o Corredor são poucos e distantes entre si, e eles entram e saem da existência. &

Hidra.

Em grego Ύδρα (Hýdra). É um derivado de (hýdor), água. Funções: A Hidra de Lerna é um monstro horripilante, gerado pela deusa Hera, para "provar" o grande Hercules . A Hidra de Lerna era um animal fantástico da mitologia grega, filho dos monstros Tifão e Equidna, que habitava um pântano junto ao lago de Lerna, na Argólida, costa leste do Peloponeso. A Hidra tinha corpo de dragão e nove cabeças de serpente (algumas versões falam em sete cabeças e outras em números muito maiores) cujo hálito era venenoso e que podiam se regenerar. Criada sobre um plátano, junto da fonte Amimone, perto do Pântano de Lerna, na Argólida, cujo hálito pestilento a tudo destruía: homens, colheitas e rebanhos. A Hidra foi derrotada por Hercules , em um de seus doze trabalhos. Inicialmente Hércules tentou decepar as cabeças com uma foice, mas a cada cabeça que cortava surgia pelo menos mais uma no lugar. Decidiu então mudar de tática e, para que as cabeças não se regenerassem, pediu ao sobrinho Iol

Anhanguera.

O Anhanguera ou Ornithocheirus era um dos maiores pterossauros que já existiram, possuía uma envergadura de aproximadamente 13 metros, seu corpo esticado em voo chegava a ter mais de 3,5 metros, no solo pousado sua altura chegava a mais de 1,5 metros e chegaria a pesar mais de 100kg; Ele viveu no período Cretáceo, nos atuais Brasil e Inglaterra. Acredita-se que com seus dentes afiados ele se alimentava de peixes nas costas brasileiras e faria uma migração anual para se acasalar na região da atual Inglaterra. No começo do período de Cretáceo, os pterossauros pequenos começaram a crescer e atingir tamanhos como o do Ornithocheirus ou Anhanguera. O Anhanguera teve a área de asa de um aeroplano pequeno, contudo por causa de seus ossos ocos, seu corpo pesava menos que a de um humano provavelmente. Suas asas foram feitas de pele estirada entre um dedo comprido enorme, e seu tornozelo. Correntes de ar ascendentes foram usadas para que o Anhanguera pudesse voar por centenas de quilômetros se