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Meiose.


 
A meiose é o processo que se verifica tanto nos órgãos sexuais masculinos quanto femininos. Através da meiose os gametas ficam com o número de cromossomos reduzidos à metade, ao estado denominado haplóide. Quando o gameta de origem materna se une ao gameta de origem paterna o número de cromossomos característico da espécie é restabelecido.
A meiose é um processo divisional, que, a partir de uma célula inicial com 2n cromossomos, leva à formação de células filhas com metade desse número. Também é definida como o processo que envolve duas divisões sucessivas do núcleo, acompanhada de uma só redução no número de cromossomos.
A divisão meiótica compreende 2 fases: a reducional (meiose I) e a equacional (meiose II). Na primeira etapa, também denominada reducional, ocorre a diminuição no número de cromossomos. Na segunda, equacional, o número de cromossomos das células que se dividem é mantido igual aos das células que se formam.
 Dependendo do grupo de organismos, a meiose pode ocorrer em diferentes momentos do ciclo de vida: na formação de gametas (meiose gamética). As duas etapas possuem fases que se caracterizam por eventos biológicos marcantes, sendo relacionadas e descritas abaixo:

Meiose I 

Prófase I: é dividida em cinco etapas:
- leptóteno: há a condensação dos cromossomos; 
- zigóteno: o cromossomo, duplicados, emparelhasse com seus homólogos; 
- paquíteno: início das permutações, propiciando, em termos práticos, a variabilidade genética, uma vez que há a troca de segmentos homólogos entre cromátides não-irmãs de um par de cromossomos homólogos; 
- diplóteno: os cromossomos começam a se afastar, mas com seus centrômeros inalterados;
- diacinese: há a completa separação dos homólogos e a carioteca desaparece. 
Metáfase I: os cromossomos se agrupam na região equatorial da célula, com o auxílio das fibras do fuso. 
Anáfase I: os cromossomos se separam, sem romper as cromátides: cada um começa a migrar para um pólo.
Telófase I: o nucléolo e a carioteca reaparecem; o citoplasma se divide (citocinese) e formam-se duas células-filha.

Meiose II

Prófase II → os cromossomos voltam a se condensar, o nucléolo e a carioteca desaparecem novamente. Os centríolos se duplicam e se dirigem para os pólos, formando o fuso acromático. 
Metáfase II → os cromossomos se organizam no plano equatorial, com suas cromátides ainda unidas pelo centrômero, ligando-se às fibras do fuso. 
Anáfase II → separação das cromátides irmãs, puxadas pelas fibras em direção a pólos opostos. 
Telófase II → aparecimento da carioteca, reorganização do nucléolo e divisão do citoplasma completando a divisão meiótica, totalizando 4 células filhas haplóides.
Na segunda divisão as duas células-filhas resultantes seguem etapas que ocorrem tais como na mitose e, inclusive, possuem os mesmos nomes. Ao final destes eventos, cada um dos cromossomos duplicados, de cada uma das duas células, dá origem a dois cromossomos simples, resultando em quatro células-filhas haplóides.


http://www.brasilescola.com/biologia/meiose.htm

http://www.ufv.br/dbg/labgen/divcel.html

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Apareceu pela primeira vez no primeiro Castlevania em 26 de setembro de 1986, com o seu usuário o grande caçador de vampiros Simon Belmont. O chicote Estrela da Manhã é uma arma recorrente que apareceu em vários jogos da série Castlevania , sendo que em alguns jogos é a forma mais poderosa do Vampire Killer . Nos jogos antigos ele era um power up em formato de cristal ou chicote que elevava sua arma para o próximo nível. O chicote Estrela da Manhã consiste numa corrente de metal mais longo que outros chicotes da série, terminando com sua ponta com uma bola de ferro de metal cheia de espinhos. Quando esse chicote encostava em criaturas das trevas , essas criaturas explodiam, sendo essa a melhor arma contra as criaturas das trevas e inclusive contra o próprio Drácula. Imagem do Google

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O que é o Corredor Infinito de Castlevania?

Tanto nas versões dos jogos como na animação o Corredor Infinito tem a mesma característica, faz parte de um plano alternativo. O Corredor Infinito apareceu no jogo Castlevania: Curse of Darkness, e ele só podia ser aberto com o sangue de um Belmont, e ele é cheio de plataformas flutuantes e o chefe dessa área é o Dullahan . Já na animação o Corredor Infinito ganhou um destaque maior, servindo como corredor para diversas realidades, através do espaço tempo. Podendo ir para o céu ou inferno ou até mesmo para outros mundos distantes como outros jogos da Konami, histórias em quadrinhos e até filmes. Segundo Saint Germain "O Corredor Infinito é uma rota para muitos outros mundos, e certamente é possível que um deles seja o Inferno. No entanto, na experiência daqueles de minha especialidade, é na verdade um sistema de portas para outras terras, separadas de nossos próprios por espaço e tempo. Portais para o Corredor são poucos e distantes entre si, e eles entram e saem da existência. &

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