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Fernando Pessoa.


Nasceu Fernando António Nogueira Pessoa em Lisboa, no dia 13 de Junho de 1888, filho de Maria Madalena Pinheiro Nogueira e de Joaquim de Seabra Pessoa. Foi um poeta e escritor português, é considerado um dos maiores poetas da língua portuguesa e da literatura universal e faleceu em Lisboa, com 47 anos. A juventude é passada em Lisboa até à morte do pai em 1893 e do irmão Jorge no ano seguinte. Depois em 1896, ainda na infância, vai morar na cidade de Durban (África do Sul), onde seu padrasto tornou-se cônsul lá viveu entre 1896 e 1905. Neste país teve contato com a língua e literatura inglesa.
Voltou para Portugal, com 17 anos, é feito com o intuito de frequentar o curso de Letras, mas fracassou no curso. Viveu primeiro com uma tia e depois com a avó paterna.
Em 1912, começou suas atividades como ensaísta e crítico literário, na revista Águia. Teve uma paixão confessa - Ophélia Queirós - com a qual manteve uma relação muitas das vezes distante, se bem que intensa. Mas foi talvez Ophélia a única a conhecer-lhe o lado menos introspectivo e melancólico.
Durante sua vida, Fernando Pessoa trabalhou em vários lugares como correspondente de língua inglesa e francesa. Como poeta, era conhecido por suas múltiplas personalidades, os heterónimos, que eram e são até hoje objeto da maior parte dos estudos sobre sua vida e sua obra.
Os últimos anos são vividos em angústia. Os seus projectos intelectuais não se realizam plenamente, nem sequer parcialmente. Fernando Pessoa morre dia 30 de Novembro de 1935 aos 47 anos, de uma grave crise hepática induzida por anos de consumo de álcool.

Seus Heterônimos.

Os heterônimos de Fernando Pessoa tinham personalidade própria e características literárias diferenciadas.

Álvaro de Campos.

Nascido em Lisboa, era um engenheiro português de educação inglesa. Influenciado pelo simbolismo e futurismo, apresentava certo niilismo em suas obras e era o mais objetivo dos heterônimos e o menos "culto" dos heterônimos, o que menos conhece a Gramática e a Literatura.

Ricardo Reis.

Nascido no Porto era um médico que escrevia suas obras com simetria, harmonia e seus versos são, geralmente, curtos. O bucolismo estava presente em suas poesias. Era um defensor da monarquia e demonstrava grande interesse pela cultura latina e apoiava-se na mitologia greco-romana. Ele representa a vertente clássica ou neoclássica de Fernando Pessoa.

Alberto Caeiro.

Nascido no Porto é o lado "moderno" de Fernando Pessoa, caracterizado por uma vontade de conquista, por um amor à civilização e ao progresso. Com uma formação educacional simples, este heterônimo fazia poesias de forma simples, direta e concreta.

Suas obras e de seus heterônimos.

 Obras de Fernando Pessoa. 

· Do Livro do Desassossego 
· Ficções do interlúdio: para além do outro oceano
 · Na Floresta do Alheamento
 · O Banqueiro Anarquista
 · O Marinheiro · Por ele mesmo

Poesias de Fernando Pessoa.

 · A barca 
 · Aniversário 
 · Autopsicografia
 · À Emissora Nacional
 · Amei-te e por te amar...
 · Antônio de Oliveira Salazar 
· Elegia na Sombra 
· Isto 
· Liberdade
 · Mar português
 · Mensagem
 · Natal

Prosas de Fernando Pessoa.

 · Pessoa e o Fado: Um Depoimento de 1929 
· Páginas Íntimas e de Auto-Interpretação
 · Páginas de Estética e de Teoria e de Crítica Literárias

Obras do heterônimo Alberto Caeiro. 

· O Guardador de Rebanhos
· O guardador de rebanhos - XX 
· A Espantosa Realidade das Cousas
 · Um Dia de Chuva · Todos os Dias 
· Poemas Completos
 · Quando Eu não tinha
 · Vai Alta no Céu a lua da Primavera 
· O Amor é uma Companhia 
· Eu Nunca Guardei Rebanhos 
· O Meu Olhar
 · Ao Entardecer 
· Esta Tarde a Trovoada Caiu

Obras do heterônimo Álvaro de Campos.

 · Acaso 
· Acordar 
· Adiamento 
· Afinal 
· A Fernando Pessoa 
· A Frescura 
· Ah, Onde Estou 
· Ah, Perante
 · Ah, Um Soneto 
· Ali Não Havia
 · Aniversário 
· Ao Volante 
· Apostila

Obras do heterônimo Ricardo Reis.

· A Abelha 
· A Cada Qual
 · Acima da verdade 
· A flor que és 
· Aguardo
 · Aqui
 · Aqui, dizeis 
· Aqui, neste misérrimo desterro
 · Ao Longe · Aos Deuses
 · Antes de Nós 
· Anjos ou Deuses 
· A palidez do dia

Retirado do site:

http://pensador.uol.com.br/autor/fernando_pessoa/biografia/

http://www.umfernandopessoa.com/biografia.htm

http://silvanosulzarty.blogspot.com.br/2011/05/fernando-pessoa-biografia-heteronimos-e.html

http://www.suapesquisa.com/biografias/fernando_pessoa.htm

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Chicote Estrela da Manhã.

Apareceu pela primeira vez no primeiro Castlevania em 26 de setembro de 1986, com o seu usuário o grande caçador de vampiros Simon Belmont. O chicote Estrela da Manhã é uma arma recorrente que apareceu em vários jogos da série Castlevania , sendo que em alguns jogos é a forma mais poderosa do Vampire Killer . Nos jogos antigos ele era um power up em formato de cristal ou chicote que elevava sua arma para o próximo nível. O chicote Estrela da Manhã consiste numa corrente de metal mais longo que outros chicotes da série, terminando com sua ponta com uma bola de ferro de metal cheia de espinhos. Quando esse chicote encostava em criaturas das trevas , essas criaturas explodiam, sendo essa a melhor arma contra as criaturas das trevas e inclusive contra o próprio Drácula. Imagem do Google

Frases 2.

O que é o Corredor Infinito de Castlevania?

Tanto nas versões dos jogos como na animação o Corredor Infinito tem a mesma característica, faz parte de um plano alternativo. O Corredor Infinito apareceu no jogo Castlevania: Curse of Darkness, e ele só podia ser aberto com o sangue de um Belmont, e ele é cheio de plataformas flutuantes e o chefe dessa área é o Dullahan . Já na animação o Corredor Infinito ganhou um destaque maior, servindo como corredor para diversas realidades, através do espaço tempo. Podendo ir para o céu ou inferno ou até mesmo para outros mundos distantes como outros jogos da Konami, histórias em quadrinhos e até filmes. Segundo Saint Germain "O Corredor Infinito é uma rota para muitos outros mundos, e certamente é possível que um deles seja o Inferno. No entanto, na experiência daqueles de minha especialidade, é na verdade um sistema de portas para outras terras, separadas de nossos próprios por espaço e tempo. Portais para o Corredor são poucos e distantes entre si, e eles entram e saem da existência. &

Trolls.

Os trolls são criaturas originarias da mitologia nórdica. Algumas características como viver entre a natureza e uma aparência horrenda são comuns a todos os trolls, mas em relação aos tipos e tamanhos pode variar bastante. Segundo algumas obras podem existir vários tipos de trolls, variando de local para local, como cavernas, montanhas, florestas, entre outros, e também podem variar no tamanho, podendo haver trolls do tamanho de gigantes, sendo até confundidos com os mesmos, trolls do tamanho humanoide, sendo às vezes confundidos com orcs, e trolls pequenos, que geralmente são confundidos com goblins, devido à aparência. Os trolls atacam viajantes e aventureiros. Os trolls costumando se encontrar em locais fixos, mas moram sozinhos em seus esconderijos. Os trolls costumam se juntar em bandos para realizar algumas ações mais eficazmente que sozinhos porém, geralmente brigam entre si por causa do bens de suas conquistas e os grupos acabam se dissolvendo. A principal vantagem do troll

Horoscopo segundo os Cavaleiros do Zodiaco.