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O jogo da negociação.


A negociação é uma prática diária e de tão corriqueira não nos damos conta que esse processo ocorre a cada momento. Algumas são triviais como, por exemplo, quando você negocia com alguém entre ir ao teatro ou a um show. Outras não são relevantes, porém muito desgastantes: você já conversou, explicou, colocou-se á disposição para ajudar, fez barganhas e pensa que já está solucionado o fato do seu filho não se aplicar nos estudos. Dessa forma, a negociação circula constantemente em todos os meios e que seja qual for o interesse e o grau de dificuldade, simples ou complexo, busca-se negociar para que objetivos pessoais e profissionais cheguem a um ponto de equilíbrio a fim de harmonizar divergências e de se encontrar a concordância entre as partes envolvidas.
Um bom entendimento entre interesses opostos impõe que se coloque em prática, de forma efetiva, uma gama de habilidades e uma série de conceitos diferentes, pois a negociação consiste em uma operação delicada, que exige alta capacitação adquirida através do conhecimento teórico, prático ou de ambos. Fechar um acordo geralmente significa que ao menos uma das partes se deslocou de sua posição inicial e isso, na maior parte das vezes, necessita de tempo, disposição, paciência e, principalmente, estratégia. Porém, existem categorias, como a dos profissionais de compras, especialistas na arte de negociar e eles sabem que para alcançar resultados positivos precisam estar muito bem preparados. Muitos fazem cursos nessa área e buscam leituras com o propósito de desenvolver/aprimorar habilidades de negociação. É possível saber o rumo de uma negociação a partir da percepção que temos da pessoa com quem negociamos. Nesse caso, o importante é administrar os conflitos fazendo uso de estratégias específicas para lidar com pessoas mais ou menos flexíveis.

Existem quatro questões que formam a base para uma abordagem estratégica à negociação: 

1. Objetivos tangíveis. 

Temos objetivos a alcançar e eles quase sempre entram em conflito com os objetivos dos outros.

2. Objetivos intangíveis e emocionais.

 Nossas metas e respostas a situações de negociação são racionais e emocionais. Os erros graves cometidos numa negociação nos desestabilizam e nos levam a reações mais
emocionais que racionais. Reações emocionais interferem na boa negociação, por isso é preciso evitar que sentimentos e instintos irracionais atrapalhem o resultado desejado.


3. Resultados específicos desejados.

 Os objetivos racionais e emocionais nos levam a trabalhar com a outra parte na busca de resultados específicos para as negociações. O resultado é o produto do modo como às partes resolvem conflitos em seus objetivos e do que decidem fazer em função da conclusão a que chegaram.

4. Relacionamento com a outra parte. 


Toda negociação afeta um relacionamento, portanto sua importância deve ser cuidadosamente analisada ao desenvolvermos uma estratégia de negociação. Resultado e relacionamento contêm aspectos que normalmente entram em conflito. Os planejamentos e as estratégias de negociação devem considerar o efeito que causarão nos relacionamentos envolvidos.

Fases da Negociação.

A literatura sobre negociação comercial indica que esse processo ocorre em 3 fases: 


Pré-negociação: aqui está em foco o entendimento e o estudo da negociação. Análise dos itens que envolvem a negociação

Condução da negociação: nesse segundo momento acontecem à troca de mensagens, ofertas e contraofertes visando o acordo e as partes agem segundo uma estratégia definindo o tipo da negociação.


Pós-negociação: essa fase abrange a avaliação dos resultados obtidos e o compromisso das partes envolvidas na negociação, incluindo o acordo e a satisfação dos negociadores.


Os 10 pecados capitais do negociador brasileiro: 

1. levar vantagem; 

2. Falta de planejamento; 

3. Sequência inexistente;

4. Margem estreita de negociação; 


5. Baixa flexibilidade;

6. Desrespeito à lógica do outro;

 7. Impaciente e apressado; 

8. Não ouve; 

9. Truques em demasia; 

10. Promete e não cumpre.

Pra uma boa negociação.

Tenha paciência. Poucos vendedores conseguem controlar a ansiedade e isto acaba custando muito caro. Por mais desesperado que você esteja não demonstre isso. Os compradores adoram negociar com fornecedores que são apressados, que querem fechar o negócio rapidamente. Ao mesmo tempo, se o vendedor demonstra paciência e firmeza nos argumentos e nos números, o comprador acaba se convencendo que já tirou todo o desconto que era possível e fecha o negócio. Negociação é um processo e um jogo. 

Retirado dos sites: http://www.revistamaisnegocios.com.br/artigos/exibir1.php?noticia=6

http://www.workshop.com.br/paginas/artigos/ojogo.html


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Top 5 da Semana

Chicote Estrela da Manhã.

Apareceu pela primeira vez no primeiro Castlevania em 26 de setembro de 1986, com o seu usuário o grande caçador de vampiros Simon Belmont. O chicote Estrela da Manhã é uma arma recorrente que apareceu em vários jogos da série Castlevania , sendo que em alguns jogos é a forma mais poderosa do Vampire Killer . Nos jogos antigos ele era um power up em formato de cristal ou chicote que elevava sua arma para o próximo nível. O chicote Estrela da Manhã consiste numa corrente de metal mais longo que outros chicotes da série, terminando com sua ponta com uma bola de ferro de metal cheia de espinhos. Quando esse chicote encostava em criaturas das trevas , essas criaturas explodiam, sendo essa a melhor arma contra as criaturas das trevas e inclusive contra o próprio Drácula. Imagem do Google

Trolls.

Os trolls são criaturas originarias da mitologia nórdica. Algumas características como viver entre a natureza e uma aparência horrenda são comuns a todos os trolls, mas em relação aos tipos e tamanhos pode variar bastante. Segundo algumas obras podem existir vários tipos de trolls, variando de local para local, como cavernas, montanhas, florestas, entre outros, e também podem variar no tamanho, podendo haver trolls do tamanho de gigantes, sendo até confundidos com os mesmos, trolls do tamanho humanoide, sendo às vezes confundidos com orcs, e trolls pequenos, que geralmente são confundidos com goblins, devido à aparência. Os trolls atacam viajantes e aventureiros. Os trolls costumando se encontrar em locais fixos, mas moram sozinhos em seus esconderijos. Os trolls costumam se juntar em bandos para realizar algumas ações mais eficazmente que sozinhos porém, geralmente brigam entre si por causa do bens de suas conquistas e os grupos acabam se dissolvendo. A principal vantagem do troll

Frases 2.

O que é o Corredor Infinito de Castlevania?

Tanto nas versões dos jogos como na animação o Corredor Infinito tem a mesma característica, faz parte de um plano alternativo. O Corredor Infinito apareceu no jogo Castlevania: Curse of Darkness, e ele só podia ser aberto com o sangue de um Belmont, e ele é cheio de plataformas flutuantes e o chefe dessa área é o Dullahan . Já na animação o Corredor Infinito ganhou um destaque maior, servindo como corredor para diversas realidades, através do espaço tempo. Podendo ir para o céu ou inferno ou até mesmo para outros mundos distantes como outros jogos da Konami, histórias em quadrinhos e até filmes. Segundo Saint Germain "O Corredor Infinito é uma rota para muitos outros mundos, e certamente é possível que um deles seja o Inferno. No entanto, na experiência daqueles de minha especialidade, é na verdade um sistema de portas para outras terras, separadas de nossos próprios por espaço e tempo. Portais para o Corredor são poucos e distantes entre si, e eles entram e saem da existência. &

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