Há histórica do carnaval do Rio de Janeiro, sempre fez parte das comemorações, mesmo nos tempos em que o samba ainda não era o ritmo predominante, quando a música que embalava os foliões eram as polcas e as marchinhas.
A inserção de bailes de máscara, na cidade do Rio de Janeiro, se deve à influência da cultura carnavalesca francesa no Brasil, principalmente depois da independência de nosso país, época em que os brasileiros buscaram se afastarem das práticas culturais lusitanas.
Os bailes de máscara conquistaram grande sucesso e, ao imitar o passeio do carnaval romano, as famílias começaram a se deslocar para os bailes através de carruagens abertas, o que permitia expor suas luxuosas fantasias, além de participarem do movimento do carnaval de rua.
Tais passeios começaram a ficar independentes do trajeto dos bailes, em 1855, foi criado o desfile do Congresso das Sumidades Carnavalescas.
O Congresso era um clube, considerado a primeira sociedade carnavalesca do Brasil, composta por membros da alta sociedade brasileira vestida de luxuosas fantasias de estilo europeu. No mesmo ano, no Rio de Janeiro, foi fundada Sociedade Veneziana.
Várias sociedades surgiram para disputar o espaço do carnaval e para incorporar os ritmos musicais mais populares da época. O carnaval de rua do Rio de Janeiro, antes do surgimento das escolas de samba, era e ainda é diversificado pelos diferentes tipos de grupos carnavalescos.
A primeira escola de samba do Rio de Janeiro surgiu em 1928, a “Deixa Falar” foi fundada por Ismael Silva. Posteriormente surgiram outras importantes agremiações que começaram a produzir seus desfiles na antiga Praça Onze. Na década de 50, ocorre a incorporação da classe média aos desfiles; as escolas de samba, antes perseguidas, passam a significar um elemento de status carnavalesco que se ampliaria no decorrer do século XX.
Nos cinco dias de carnaval, a cidade do Rio de Janeiro oferece aos foliões os Desfiles das Escolas de Samba do grupo especial na Marquês de Sapucaí e dos grupos de acesso e inferiores; além dos blocos de rua e dos bailes realizados em clubes fechado.
Um dos blocos mais conhecidos do carnaval carioca é o cordão do Bola-Preta, fundado em 1917, por dezoito componentes do tradicional Clube dos Democráticos. Inicialmente o bloco era referido como “Só se Bebe Água”, o seu primeiro líder era conhecido como o “Xerife do Bola”, e enfrentou a proibição policial; o bloco realizou uma confraternização, no dia 31 de dezembro de 1918, no Bar Nacional, onde passaria uma mulher com um vestido branco de bolinhas pretas, o que inspirou o novo nome do bloco, “Cordão da Bola Preta”.
Hoje o Carnaval carioca é um dos maiores orgulhos do Rio de Janeiro e é responsável por grandes investimentos. São ingressos, publicidade, CDs, direitos de transmissão, etc. A luta pelo título de campeã do Carnaval é muito disputada e envolve altos custos e grandeA primeira escola de samba do Rio de Janeiro surgiu em 1928, a “Deixa Falar” foi fundada por Ismael Silva. Posteriormente surgiram outras importantes agremiações que começaram a produzir seus desfiles na antiga Praça Onze. Na década de 50, ocorre a incorporação da classe média aos desfiles; as escolas de samba, antes perseguidas, passam a significar um elemento de status carnavalesco que se ampliaria no decorrer do século XX.
Nos cinco dias de carnaval, a cidade do Rio de Janeiro oferece aos foliões os Desfiles das Escolas de Samba do grupo especial na Marquês de Sapucaí e dos grupos de acesso e inferiores; além dos blocos de rua e dos bailes realizados em clubes fechado.
Um dos blocos mais conhecidos do carnaval carioca é o cordão do Bola-Preta, fundado em 1917, por dezoito componentes do tradicional Clube dos Democráticos. Inicialmente o bloco era referido como “Só se Bebe Água”, o seu primeiro líder era conhecido como o “Xerife do Bola”, e enfrentou a proibição policial; o bloco realizou uma confraternização, no dia 31 de dezembro de 1918, no Bar Nacional, onde passaria uma mulher com um vestido branco de bolinhas pretas, o que inspirou o novo nome do bloco, “Cordão da Bola Preta”.
necessidade de mão de obra, gerando empregos para as comunidades de cada escola de samba.
Escolas de Samba Vencedoras nos últimos Carnavais no Rio de Janeiro:
1998 - Mangueira e Beija-Flor
1999 - Imperatriz Leopoldinese
2000 - Imperatriz Leopoldinese
2001 - Imperatriz Leopoldinese
2002 - Mangueira
2003 - Beija-Flor
2004 - Beija Flor
2005 - Beija-Flor
2006 - Unidos de Vila Isabel
2007 - Beija-Flor
2008 - Beija-Flor
2009 - Acadêmicos do Salgueiro
2010 - Unidos da Tijuca
Retirado do site:
http://www.colorfotos.com.br/rio_de/r-carna.htm
http://www.infoescola.com/carnaval/carnaval-do-rio-de-janeiro/
http://www.suapesquisa.com/carnaval/
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