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Espinossauro.


Classificação científica.

Reino: Animalia; 
Filo: Chordata; 
 Classe: Reptilia; 
Superordem: Dinosauria; 
Ordem: Saurischia; 
Subordem: Theropoda;
 Infraordem: Tetanurae; 
Micro-ordem: Carnosauria; 
Família: Spinosauridae; 
Género: Spinosaurus;
Época: Viveu durante o período Cretáceo há aproximadamente 66 milhões de anos atrás. 

Peso: entre 6 e 9 toneladas; 
Tamanho: 15 a 18 metros de comprimento; 
Alimentação: Carnívoro; 
Predadores: Não tinha.

O maior dinossauro carnívoro de todos os dinossauros carnívoros com certeza foi o espinossauro.
Até hoje, duas espécies de espinossauros foram encontradas, e receberam o nome da região que foram descobertas: o Spinosaurus aegyptiacus (lagarto espinha egípcio) e o Spinosaurus maroccanus (lagarto espinha marroquino).
O Espinossauro (Lagarto Espinho) foi uma espécie de dinossauro carnívoro e bípede. Viveu durante o período Cretáceo, principalmente na região que é hoje o norte de África. Foram descobertos dentes e vértebras de Espinossauros no norte e nordeste do Brasil também, especialmente na região que atualmente corresponde ao estado do Ceará.
O Espinossauro foi o maior terópode que já existiu, com adultos medindo em torno de 8 metros de altura por 18,5 metros de comprimento e pesando possivelmente até 20 toneladas. Possuíam grandes prolongações espinhais nas vértebras de suas costas, as maiores podendo chegar a 2 metros. Esses prolongamentos além de recobertos por pele, talvez tivessem alguma musculatura ou quantidade de gordura. Os cientistas cogitam como possíveis funções dessa vela dorsal, a termorregulação, exibição ou ainda uma armação esquelética de uma corcova de gordura similar a de alguns outros animais como touros atuais, que servem para armazenar energia.

Acredita-se que ele caminhava usando suas pernas musculosas a maior parte do tempo, embora talvez pudesse andar de quatro, por causa do comprimento de seus braços, e de sugestões a partir de trilhas fósseis encontradas. Ele era relativamente rápido para seu tamanho, alcançando entre 19 km/h e 24 km/h.
O focinho dele era grande e estreito, com seis a sete dentes finos de cada lado na frente do focinho, seguidos de mais uns vinte dentes após estes.

Até hoje, nunca foi encontrado um material fóssil muito completo sobre o Espinossauro. O Espinossauro foi descoberto pelo paleontólogo alemão Ernst Stromer em 1912, no Egito. Stromer divulgou um estudo sobre alguns ossos de Espinossauro e sustentou a tese de que o animal podia ter sido maior do que o Tiranossauro rex. No entanto, estes fósseis foram destruídos em 1944 num bombardeio contra um museu de Munique, na Alemanha, durante a Segunda Guerra Mundial. Desde então, os cientistas só descobriram ossos isolados de esqueletos de Espinossauro.
Recentemente, foi encontrado um fragmento do crânio de Espinossauro medindo um metro de comprimento. Comparado com crânios já conhecidos, estima-se que tivesse no total cerca de 3 metros. Baseado nessas dimensões e em outros esqueletos da mesma espécie, os cientistas calculam que essa criatura teria 18,5 metros de comprimento e pesava 20 toneladas, sem dúvida um dos maiores predadores que já andou pela terra e deixou vestígios.


Alimentação.


Há indícios de que os espinossauros se alimentavam de peixes, e não só de dinossauros como se pode presumir. Esse animal possuía as tradicionais características dos outro predadores, a não ser os dentes que eram retos e não curvados e os braços um pouco maiores e mais fortes. Em 2004 a revista Nature anunciou a descoberta de um dente de espinossauro embebido numa vértebra de pterossauro, o que sugere a existência de uma relação predador-presa.


 Cultura Popular.

O espinossauro foi caracterizado como o antagonista principal no filme Jurassic Park III. Mostrado como maior e mais poderoso do que um tiranossauro. Em uma cena que descreve uma batalha entre os dois predadores ressuscitados, o Espinossauro emerge vitorioso após ter quebrado o pescoço do adversário. Na realidade, tal batalha só poderia ter ocorrido mesmo na ficção, pois o Espinossauro e o Tiranossauro viveram em lugares diferentes, separados pelo oceano Atlântico e/ou o mar do Caribe. Mas esse gigante, o Espinossauro, já tinha que competir comida com outro predador, o carcharodontossauro.
Após aparecer em Jurassic Park III, o espinossauro foi caracterizado em uma grande variedade de mercadorias relacionadas ao filme. Também foi caracterizado no documentário de televisão Os Dinossauros perdidos do Egito, no qual era visto caminhando através dos pântanos do Egito no Cretáceo. Ele também foi mostrado no documentário Criaturas Titanicas Monsters Resurrected como o maior, mais térrivel e estranho dinossauro terópode. Embora muitos afirmarem que ele também aparece no filme A ERA DO GELO 3, o dinossauro que atacou a doninha Buck não é o Espinossauro pois o mesmo não possuia a sua grande espinha. Talvez seja o Barionix, um "primo" do Espino que não era tão grande como resaltado no filme.

Além destas aparições o Espinossauro também aparece na série Terra Nova, no episódio 7, no qual é atiçado pelo grupo OS SEXTOS para atacar o acampamento TerraNova, que estava sem energia devido à queda de um meteorito. Enquanto o acampamento se ocupava em espantar o Espino, os sextos invadiam o local sem que ninguém percebesse.

Esqueleto.





Retirado do site: http://pt.wikipedia.org/wiki/Espinossauro

http://hypescience.com/espinossauro-o-maior-dinossauro-carnivoro/

http://www.saudeanimal.com.br/espinossauro.htm

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Chicote Estrela da Manhã.

Apareceu pela primeira vez no primeiro Castlevania em 26 de setembro de 1986, com o seu usuário o grande caçador de vampiros Simon Belmont. O chicote Estrela da Manhã é uma arma recorrente que apareceu em vários jogos da série Castlevania , sendo que em alguns jogos é a forma mais poderosa do Vampire Killer . Nos jogos antigos ele era um power up em formato de cristal ou chicote que elevava sua arma para o próximo nível. O chicote Estrela da Manhã consiste numa corrente de metal mais longo que outros chicotes da série, terminando com sua ponta com uma bola de ferro de metal cheia de espinhos. Quando esse chicote encostava em criaturas das trevas , essas criaturas explodiam, sendo essa a melhor arma contra as criaturas das trevas e inclusive contra o próprio Drácula. Imagem do Google

O que é o Corredor Infinito de Castlevania?

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Frases 2.

Trolls.

Os trolls são criaturas originarias da mitologia nórdica. Algumas características como viver entre a natureza e uma aparência horrenda são comuns a todos os trolls, mas em relação aos tipos e tamanhos pode variar bastante. Segundo algumas obras podem existir vários tipos de trolls, variando de local para local, como cavernas, montanhas, florestas, entre outros, e também podem variar no tamanho, podendo haver trolls do tamanho de gigantes, sendo até confundidos com os mesmos, trolls do tamanho humanoide, sendo às vezes confundidos com orcs, e trolls pequenos, que geralmente são confundidos com goblins, devido à aparência. Os trolls atacam viajantes e aventureiros. Os trolls costumando se encontrar em locais fixos, mas moram sozinhos em seus esconderijos. Os trolls costumam se juntar em bandos para realizar algumas ações mais eficazmente que sozinhos porém, geralmente brigam entre si por causa do bens de suas conquistas e os grupos acabam se dissolvendo. A principal vantagem do troll

Shisa.

Shisa é um leão dragão de origem chinesa, usado como um amuleto ou carranca, na província deOkinawa, ao extremo sul do Japão. As pessoas colocar pares de shisa em seus telhados ou de acompanhamento dos portões de suas casas. Acredita-se que Shisa proteja a casa dos acidentes naturais. O cão shisa ou leão é um artefato cultural de Okinawa. Eles podem ser classificados como gárgula. São tradicionalmente usados para afastar os maus espíritos. Geralmente colocavam-se dois nos telhados das casas para protegê-las, um de boca aberta (fêmea) e outro de boca fechada (macho). A cultura de colocar Shisa sobre os telhados deu origem pelo fato de haver muitos casos de tufões. Acredita-se que eles protegem de alguns males. A boca aberta espanta os maus espíritos, e a boca fechada mantém o bom humor em casa. A partir do período Edo, eles passaram a ser chamados de "cães de guarda", em geral, no Japão continental. Alguns habitantes de Okinawa acreditam que a fêmea te