Trata-se de um estilo artístico baseado no reprocessamento de imagens populares e de consumo.
Surgiu a partir do final dos anos 50, principalmente na Inglaterra e Estados Unidos e recebeu esse nome pelo crítico Lawrence Alloway.
A princípio, o movimento parecia centrar-se numa provocação e rompimento radical com as belas-artes. À medida que novos artistas começam a utilizar-se do estilo, parece começar a haver uma compreensão maior de seus objetivos de exploração dos potenciais da arte gráfica comercial, principalmente notado no trabalho de Andy Warhol.
WARHOL, artista plástico norte-americano, um dos fundadores da arte pop.
Nos Estados Unidos, os trabalhos de Jasper Johns e Robert Rauschenberg tiveram bastante influência sobre os artistas pop.
JOHNS, pintor e escultor norte-americano estilo pop. Celebrizou-se pintando bandeiras e latas de cerveja, que obtiveram grande êxito em mostras internacionais de arte, embora seu estilo seja muito contestado. RAUSCHENBERG, pintor e gravador norte-americano. Fez a ligação entre o expressionismo abstrato e a pop art. Gozou de notável popularidade nos anos 60, mas suas obras têm perdido força. Interessa-se pelas relações entre a arte e a tecnologia.
Andy Warhol, em obras como o silkscreen "Marilyn‘, seu uso de fotografias, cédulas de dólares, imagens de Mona Lisa ou o presidente Mao, é considerado um dos principais expoentes da arte pop americana (e talvez o artista símbolo da arte pop).
Além da própria utilização de elementos da vida real às pinturas, como, por exemplo, uma cama, eventos montados e encenados por artistas, como os happenings, tornaram-se extremamente presentes no panorama cultural americano.
A arte pop inglesa já apresenta certo romantismo evasivo, menos recursos dramáticos e impactos que a americana.
Peter Blake, artista pop inglês, por exemplo, imprime elementos nostálgicos à sua obra. Um bom exemplo de seu trabalho pode ser dado por "Doutor K. Tortur", de 1965.
Allen Jones e suas esculturas eróticas talvez divirjam desse estilo mais romantizado que a arte pop assumiu na Inglaterra.
Fora dos Estados Unidos e Inglaterra, temos Oyvind Fahlström, na Suécia e Martyal Raysse, na França, como bons expoentes desse estilo.
Há ainda certo pessimismo na arte pop, talvez personalizado por Wharol, com sua repetição de imagens banais e crença na fama instantânea e passageira que todo homem pode vir a ter.
Surgiu a partir do final dos anos 50, principalmente na Inglaterra e Estados Unidos e recebeu esse nome pelo crítico Lawrence Alloway.
A princípio, o movimento parecia centrar-se numa provocação e rompimento radical com as belas-artes. À medida que novos artistas começam a utilizar-se do estilo, parece começar a haver uma compreensão maior de seus objetivos de exploração dos potenciais da arte gráfica comercial, principalmente notado no trabalho de Andy Warhol.
WARHOL, artista plástico norte-americano, um dos fundadores da arte pop.
Nos Estados Unidos, os trabalhos de Jasper Johns e Robert Rauschenberg tiveram bastante influência sobre os artistas pop.
JOHNS, pintor e escultor norte-americano estilo pop. Celebrizou-se pintando bandeiras e latas de cerveja, que obtiveram grande êxito em mostras internacionais de arte, embora seu estilo seja muito contestado. RAUSCHENBERG, pintor e gravador norte-americano. Fez a ligação entre o expressionismo abstrato e a pop art. Gozou de notável popularidade nos anos 60, mas suas obras têm perdido força. Interessa-se pelas relações entre a arte e a tecnologia.
Andy Warhol, em obras como o silkscreen "Marilyn‘, seu uso de fotografias, cédulas de dólares, imagens de Mona Lisa ou o presidente Mao, é considerado um dos principais expoentes da arte pop americana (e talvez o artista símbolo da arte pop).
Além da própria utilização de elementos da vida real às pinturas, como, por exemplo, uma cama, eventos montados e encenados por artistas, como os happenings, tornaram-se extremamente presentes no panorama cultural americano.
A arte pop inglesa já apresenta certo romantismo evasivo, menos recursos dramáticos e impactos que a americana.
Peter Blake, artista pop inglês, por exemplo, imprime elementos nostálgicos à sua obra. Um bom exemplo de seu trabalho pode ser dado por "Doutor K. Tortur", de 1965.
Allen Jones e suas esculturas eróticas talvez divirjam desse estilo mais romantizado que a arte pop assumiu na Inglaterra.
Fora dos Estados Unidos e Inglaterra, temos Oyvind Fahlström, na Suécia e Martyal Raysse, na França, como bons expoentes desse estilo.
Há ainda certo pessimismo na arte pop, talvez personalizado por Wharol, com sua repetição de imagens banais e crença na fama instantânea e passageira que todo homem pode vir a ter.
Pop Art Brasileira.
Em comparação à pop art americana, a pop art brasileira era mais precária, mas sem perder a qualidade artística e conceitual. A pop art americana que influenciaria a criatividade em várias partes do mundo era feita com técnica e materiais de boa qualidade.
No Brasil, a pop art se desenvolveu utilizando materiais alternativos e reaproveitados, e foi com a precariedade que a pop art brasileira encantou o público.
A pop art brasileira revelou o seu engajamento contra a ditadura, como uma forma de se opor à repressão. Refletia também sobre o cotidiano e o banal, a nossa pop art ganhou estilo próprio, nos EUA e Inglaterra, por exemplo, ocorreu uma incorporação de elementos da sociedade de consumo, enquanto que no Brasil, predominou a temática social dos anos 60.
Depois da anistia, nos anos 80, cada artista brasileiro seguiu o seu próprio rumo criativo. Dentre os artistas brasileiros, destacam-se Nitsche, Claúdio Tozzi, Rubens Gerchman, Wesley Duke Lee e Aguilar.
Claúdio Tozzi, por meio da construção das cores, expressou poesia em suas peças, se dedicou profundamente às pesquisas de cores. Muito comentado na mídia, Rubens Gerchman era pintor, desenhista, gravador e escultor e teve a oportunidade de expor seus trabalhos no México, Guatemala, EUA e Alemanha; em suas obras buscava o novo e o estático, além de expressar a imagem do beijo de diversas formas.
Wesley Duke Lee era um artista paulistano, pintor, desenhista, gravador e artista gráfico. Realizou obras irreverentes e originais. Em 1963, criou ao lado de Pedro Manuel Gismondi, o movimento “Realismo Mágico”, o movimento buscava enxergar o mundo a partir de elementos mágicos e energizantes.
Aguilar é reconhecido como o pintor das bandeiras. Aguilar é um paulistano nascido em 1941, e, em suas obras, indagou sobre uma sociedade globalizada, presa aos apelos televisivos e longe dos reais movimentos culturais. Analisa-se uma bandeira como a identificação de uma nação, partido ou grupo, uma forma de pano repleta de cores. Mas, em suas obras, Aguilar explora um conceito de liberdade nas bandeiras.
Vale lembrar que a pop art americana surgiu em Londres e em Nova York como forma de criticar o consumismo e valorizar a cultura popular. Em suas obras utilizavam ícones referentes as publicidade e veículos de massa como os quadrinhos, TV e cinema.
Retirado do site: http://www.pitoresco.com.br/art_data/pop_art/index.htm
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