A Filogenia nasceu em 1966, com a publicação do livro “Phylogenetic Systematics”, por Hennig, como forma de implementar os conceitos de ancestralidade e descendência dentro de um contexto evolutivo, descritos por Darwin.
O conceito filogenético de espécie é definido como um grupo irredutível de organismos, diagnosticavelmente diferente de outros grupos, e intimamente ligado a um modelo parental de ancestralidade e descendência.
As árvores filogenéticas são diagramas que representam essas relações de ancestralidade e descendências, consistindo em linhas que se bifurcam de acordo com a existência no passado de um evento que transformou uma espécie em duas novas espécies. A junção desta bifurcação chama-se nó, onde representa esse momento de diversificação e o ancestral em comum das espécies que se localizam na ponta de cada uma das bifurcações.
Nesse esquema de árvore filogenética, os pontos em vermelho significam os ancestrais em comum e as divisões destes em duas outras espécies. Exemplo: as espécies E e F possuem um ancestral em comum, que em determinado momento da história se dividiu em duas outras espécies. D compartilha ancestral em comum com E e F, porém estes são mais próximos em termos de parentesco.
O conceito filogenético de espécie é definido como um grupo irredutível de organismos, diagnosticavelmente diferente de outros grupos, e intimamente ligado a um modelo parental de ancestralidade e descendência.
As árvores filogenéticas são diagramas que representam essas relações de ancestralidade e descendências, consistindo em linhas que se bifurcam de acordo com a existência no passado de um evento que transformou uma espécie em duas novas espécies. A junção desta bifurcação chama-se nó, onde representa esse momento de diversificação e o ancestral em comum das espécies que se localizam na ponta de cada uma das bifurcações.
Nesse esquema de árvore filogenética, os pontos em vermelho significam os ancestrais em comum e as divisões destes em duas outras espécies. Exemplo: as espécies E e F possuem um ancestral em comum, que em determinado momento da história se dividiu em duas outras espécies. D compartilha ancestral em comum com E e F, porém estes são mais próximos em termos de parentesco.
O sistema de classificação de Lineu não considera essas relações, uma vez que acreditava que todas as espécies eram as mesmas desde a criação divina, classificando-as de acordo com algumas semelhanças, apenas. Na filogenia, grupo de espécies com um ancestral em comum exclusivo e grupo que contém todos os descendentes de um ancestral comum, chama-se monofilético.
Alguns defensores do conceito filogenético de espécie não desprezam a importância do estudo dos processos evolutivos, mas dizem que o primeiro passo para o estudo do processo evolutivo é ter um retrato da história da vida. Isto significa reconstruir o modelo do descendente comum com o maior detalhe possível.
A importância da filogenia é que ela é uma ferramenta que nos auxilia no estudo da evolução de um grupo ou, de uma determinada característica dentro de um grupo. Consideremos por exemplo, a postura bípede dos humanos, do Homo sapiens; para podermos entender como evoluiu essa forma de locomoção devemos analisar a forma de locomoção das espécies aparentadas com a nossa, para tal fim precisamos conhecer a filogenia de um grupo dos primatas, que no caso é a filogenia dos grandes macacos. Ou seja, é muito provável que o homem e esses macacos compartilhem um ancestral comum. Portanto, para abordar a evolução da locomoção bípede dos humanos devemos analisar, também, as formas de locomoção destes animais.
Retirado do site: http://www.infopedia.pt/$especie-filogenetica
http://www.brasilescola.com/biologia/filogenia-que-isto.htm
http://www.coladaweb.com/biologia/evolucao/filogenia
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