Os gregos descobriram o número de ouro, uma relação de proporções que obedece a uma escala constante. Seu padrão é uma relação de um lado com dimensão “1″ e o outro com dimensão “1.618″(…) ou “0.618″(…) e também não é o único, havendo as escalas decimais, a relação de 0,7, entre outras. De certa forma, apesar da predominância de alguns números constantes, pode-se constatar que para diversas espécies há uma proporção específica que poderá gerar a “beleza” orgânica (formas, sons, cores, etc).
Na cultura grega e romana, e consequentemente na ocidental pós-helênica, houve a constante aplicação destes padrões numéricos, em especial no Renascimento, uma era “racionalista“, e ainda hoje é fartamente aplicada na indústria do design de produtos, nas artes plásticas, arquitetura, automobilismo, etc.
Por outro lado, estas relações de proporção podem ser encontradas nos corpos de diversos animais e em eventos que não participaram de um processo seletivo visual. A proporção de flores, répteis, insetos, peixes e toda a fauna e flora seguem padrões analisáveis e em geral, associados ao número de ouro. Então, provavelmente a beleza é uma função constante no universo, manifesta em qualquer momento onde haja menores níveis de entropia, ou ainda, uma tendência da organização do universo em direção a elementos proporcionais, relacionando-se desta forma, à harmonia como elemento de composição do real.
Retirado do site:
http://gjsgreice.wordpress.com/2009/05/13/beleza/
http://elviramagalhaes.blogspot.com.br/2011/10/conceito-de-beleza.html
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