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G-Vírus.

 


O Golgotha Virus ou abreviando G-Vírus e é um retrovírus da família do Vírus Progenitor foi criado em 1998 por William Birkin após a administração do protótipo do parasita Ne-Alfa em Lisa Trevor, após ela dominar o parasita, foi submetida a diversos testes onde o G-Vírus foi detectado e colhido uma amostra. Birkin faz pesquisas sobre o G-Vírus em um laboratório subterrâneo da Umbrella em Raccoon City.

O G-Vírus surgiu para rivalizar com o T-Vírus, sendo G-Vírus superior ao T-Vírus, pois enquanto o T-Vírus aumenta o metabolismo de seus infectados ele também danifica as células, enquanto o G-Vírus altera as suas células constantemente por meio de mutações, sendo essas células infectadas chamadas de células G, que não só se alimentam das células de seus hospedeiros como também as alteram drasticamente.

Células G.

O G-Vírus Infecta células as transformando em Células G, essas células produzem mais vírus que se espalham pelo corpo do hospedeiro, as mutações ocorridas por essas células ocorrem normalmente no ponto onde o indivíduo foi infectado, ocorrendo assim mutações assimétricas.

Como essas células reescrevem o DNA do seu hospedeiro toda vez que ele sofrer algum ferimento e seu sistema de cura for ativado seu DNA não é somente reescrito como também ocorrem mutações mais extremas no hospedeiro.

Experimentos do Tipo-G.

Os experimentos do Tipo-G são seres que passão por várias mutações em seus corpos normalmente descontroladas, sendo que cada uma dessas mutações os deixa cada vez mais forte.

Os experimentos do Tipo-G espalham os seus Vírus por meu da implantação de um embrião dentro do corpo de outro ser vivo por meio dessa implantação haverá uma invasão celular gradual e com essa infecção a nível celular ao DNA do hospedeiro é reescrito, se o corpo da vítima rejeita o embrião por meio do seu sistema imunológico o embrião se desenvolve e sai do corpo da vítima, mas se o hospedeiro possui a genética compatível com a criatura o embrião consegue se desenvolver completamente e continuar esse ciclo de reprodução. Os experimentos do Tipo-G procurem por hospedeiros compatíveis geneticamente com seus embriões para evitar rejeição ou combate imunológico ao vírus.

Cura do G-Vírus.

O tempo de incubação do G-Vírus não é preciso, o tempo varia de hospedeiro para hospedeiro, por isso as células G quando ainda não estiverem formadas podem ser destruídas facilmente por anticorpos, a vacina que existe para combater esse tipo de vírus é a vacina DEVIL possuindo uma grande eficácia contra o G-Vírus, destruindo o vírus e salvando os infectados da morte.

Os infectados ao se curarem do G-Vírus podem desenvolver não só poderosos anticorpos como também alguns poderes que podem torná-los super humanos, sendo o mais conhecido a capacidade de regeneração e de cura extremamente elevada.

Imagens do Google.    

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Top 5 da Semana

Chicote Estrela da Manhã.

Apareceu pela primeira vez no primeiro Castlevania em 26 de setembro de 1986, com o seu usuário o grande caçador de vampiros Simon Belmont. O chicote Estrela da Manhã é uma arma recorrente que apareceu em vários jogos da série Castlevania , sendo que em alguns jogos é a forma mais poderosa do Vampire Killer . Nos jogos antigos ele era um power up em formato de cristal ou chicote que elevava sua arma para o próximo nível. O chicote Estrela da Manhã consiste numa corrente de metal mais longo que outros chicotes da série, terminando com sua ponta com uma bola de ferro de metal cheia de espinhos. Quando esse chicote encostava em criaturas das trevas , essas criaturas explodiam, sendo essa a melhor arma contra as criaturas das trevas e inclusive contra o próprio Drácula. Imagem do Google

Trolls.

Os trolls são criaturas originarias da mitologia nórdica. Algumas características como viver entre a natureza e uma aparência horrenda são comuns a todos os trolls, mas em relação aos tipos e tamanhos pode variar bastante. Segundo algumas obras podem existir vários tipos de trolls, variando de local para local, como cavernas, montanhas, florestas, entre outros, e também podem variar no tamanho, podendo haver trolls do tamanho de gigantes, sendo até confundidos com os mesmos, trolls do tamanho humanoide, sendo às vezes confundidos com orcs, e trolls pequenos, que geralmente são confundidos com goblins, devido à aparência. Os trolls atacam viajantes e aventureiros. Os trolls costumando se encontrar em locais fixos, mas moram sozinhos em seus esconderijos. Os trolls costumam se juntar em bandos para realizar algumas ações mais eficazmente que sozinhos porém, geralmente brigam entre si por causa do bens de suas conquistas e os grupos acabam se dissolvendo. A principal vantagem do troll

Frases 2.

O que é o Corredor Infinito de Castlevania?

Tanto nas versões dos jogos como na animação o Corredor Infinito tem a mesma característica, faz parte de um plano alternativo. O Corredor Infinito apareceu no jogo Castlevania: Curse of Darkness, e ele só podia ser aberto com o sangue de um Belmont, e ele é cheio de plataformas flutuantes e o chefe dessa área é o Dullahan . Já na animação o Corredor Infinito ganhou um destaque maior, servindo como corredor para diversas realidades, através do espaço tempo. Podendo ir para o céu ou inferno ou até mesmo para outros mundos distantes como outros jogos da Konami, histórias em quadrinhos e até filmes. Segundo Saint Germain "O Corredor Infinito é uma rota para muitos outros mundos, e certamente é possível que um deles seja o Inferno. No entanto, na experiência daqueles de minha especialidade, é na verdade um sistema de portas para outras terras, separadas de nossos próprios por espaço e tempo. Portais para o Corredor são poucos e distantes entre si, e eles entram e saem da existência. &

To'kustar.

  Os To’kustars são criaturas humanoides gigantes com uma cor padrão voltado para o branco e o vermelho e possuem uma enorme crista na cabeça e têm seu nascimento durante tempestades cósmicas. Apesar do seu enorme tamanho os To’kustars são seres gentis e protetores, vivendo sozinhos na borda da galáxia para proteger ela de ameaças vindas do além. Poderes e fraquezas. Os poderes do To’kustars são a sua força, podendo arremessar objetos para fora da atmosfera de planetas, super resistência a variações de temperaturas extremas devido as suas viagens pela galáxia, pode respirar e sobreviver no vácuo do espaço, tem capacidades de voo, uma durabilidade e velocidade elevadas e pode disparar raios cósmicos de sua mão direita ao cruzar os braços tendo força o suficiente para destruir pequenos planetas, podendo ter outros ataques com energia cósmica desconhecidos. Apesar desses grandes poderes os To’kustars apresentam fraquezas que podem ser exploradas por outras espécies alienígenas sendo elas